segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Dedicação integral

Meu primeiro livro juvenil, Carpe Diem (Editora Atual), está indo para a nona reimpressão. Ou seja, uma reimpressão a cada ano, uma vez que o livro saiu no ano 2000. O outro livro, Garoto em parafuso (Scipione, 2005), só agora começa a ser bem adotado nas escolas. E o Meu caro H, de recorte entre o juvenil e o adulto, o mais polêmico deles, é bem adotado desde o primeiro ano. Com a publicação este ano (outubro) de Te espero o tempo que for (Brasiliense), que promete fazer algum barulho, e de O cobrador que lia Heidegger (Aymará), que está inscrito no PNBE do governo com grandes chances de ser adotado (nas várias instâncias da educação, municipal, estadual e federal)), minha tendência é a de, após terminada a pós-graduação, me voltar inteiramente para a literatura. Dois ou três livros por ano não são nenhuma tarefa impossível. E, a essa altura, acho que já está na hora de me dedicar em tempo integral àquilo que me dá mais prazer: escrever.

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